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GORDATECA

PESQUISA GORDA INDICA:

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A FALHA , A FACA, A FALA: ENSAIOS DE UM CORPO INDDIEGENTE - Andrade, Judson Bezerra
A Inddiegente é uma criação extracurricular engendrada pelo desamparo das forças que afastam a academia dos corpos dissidentes, é o fio condutor das elaborações desse trabalho. Este escrito é um compilado de ensaios, cadernos de pesquisa e rastros de criação autoetnográficos. Um escrito da experiência de um corpo discente e dissidente em gênero, raça e sexualidade que correlaciona os processos de formação social, poética e política do sujeito de pesquisa ao processo de formação como Professor Artista na licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Neste ensaio traço um percurso organizado em três momentos: Falha, Faca e Fala. A Falha trata dos desvios da morte, do silenciamento e do epistemicídio, refere-se ao percurso dos processos formativos da infância até a graduação. A Faca tem como cerne a construção estética e poética através dos rastros que culminaram na Inddiegente, aparição performativa que condensa importante debate sobre a relação entre sagrado, corpo e arte. Por fim, a Fala é onde compartilho processos chamados de Práticas Inddiegentes, que foram elaboradas com base na ideia de que a aparição pode ser entendida como prática pedagógica, cênica e de visualidades urbanas que traíram o teatro.

O ensaio visual “Pode!” é o registro da primeira ação de desobediência urbana com lambes q

PODE?!: REGISTROS DE UMA DESOBEDIÊNCIA URBANA - Judson Bezerra de Andrade, Nayane David Pereira Vieira, Amanda Railany Kalary Rodrigues Tinoco
O ensaio visual “Pode?!” é o registro da primeira ação de desobediência urbana com lambes questionadores sobre o corpo gordo nas ruas de Natal, Rio Grande do Norte.
IN: v. 2 n. 3 (2022): RESC V2N3 2022

Rastros de um Corpo Gordo - Judson Andrade Takará, Nayane Vieira & Guilherme Almeida

“Rastros de um Corpo Gordo” é um ensaio visual que reúne registros de um processo de desobediência urbana que começou a ser desenvolvida 2021 pelas ruas de Natal, RN e posteriormente foi se expandindo para os estados da Bahia e Paraíba, construindo assim, rastros do corpo gordo de Takará, autor da proposta. As imagens reunidas mostram instantes que precedem as colagens, a ação em si e momentos posteriores. A autoria das fotos é de Takará, Nayanne Vieira e Guilherme Almeida.

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